O Setembro Amarelo fala sobre a prevenção ao suicídio. Um tema complexo e delicado que por vezes, acaba sendo adiado ou excluído das conversas. Porém, apesar de triste, esta é uma realidade que precisa ser tratada.
No Brasil, a faixa etária mais preocupante engloba jovens entre 15 e 25 anos, por isso, sugere-se que a prevenção comece ainda na infância. Neste sentido, o Colégio tem uma significativa parcela de responsabilidade em promover este debate.
“Diálogos abertos são estimulados em nosso cotidiano de aprendizado aqui no CPR e orientamos que essa prática seja estabelecida também em ambiente familiar. A sociedade precisa falar de temas delicados, não para suavizar o assunto, mas para informar e gerar conhecimento”, comenta Pedro Yamada.
A campanha Setembro Amarelo foi criada em 2014, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV) em parceria com o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria. Para abordar o tema na escola, entretanto, é importante um preparo que inclui trabalha assuntos que ficam orbitando, como por exemplo, a descriminação, bullying, exclusão, entre outros que podem desencadear uma sucessão de sentimentos que estimulam comportamentos depressivos e suicidas.
“No Colégio temos um time altamente capacitado, professores, coordenadores e funcionários preparados para identificar mudanças de humor e de comportamento. Isso não dispensa a atenção dos pais, que passam o maior tempo com os filhos e que devem estar atentos ao menor sinal de alerta”, reforça Pedro.
Como fazer isso no Colégio? Algumas opções são palestras, aulas magnas, recursos audiovisuais, caminhadas, passeios ciclísticos, entre outros.
Ao levar a prevenção à vida e o suicídio como pauta, justamente para o público mais impactado, os benefícios podem ser:
• Disseminação de conhecimento e importância de tratamento;
• Mais atenção aos comportamentos;
• E uma gestão mais focada na qualidade de vida das pessoas.