Uma das fases mais desafiadores e também mais lembradas pelos adultos, sem dúvidas, é a adolescência. Um turbilhão de emoções se confundem com hormônios, mudanças, níveis elevados de ansiedade e mais uma quantidade imensa de fatores tornam este período marcante. É justamente nesta época da vida que muitos jovens ficam mais propensos ao desenvolvimento de transtornos emocionais e/ou comportamentais, e a atenção da família ou responsáveis é o melhor termômetro para identificar as mudanças e buscar por ajuda.
Separamos aqui 3 problemas comuns:
1. Baixa autoestima
Por razões hormonais, os adolescentes passam por transformações em sua aparência de modo bastante abrupto. Ainda que internamente as mudanças também sejam radicais, a questão estética os afeta mais, uma vez que é o que todos percebem primeiro.
2. Falta de disposição
É muito comum que os adolescentes sintam-se frequentemente cansados. Isso também está relacionado às transformações metabólicas. Por essa razão, apresentam maior necessidade de repouso prolongado. Vale lembrar também que essas mudanças no metabolismo tornam a digestão deles mais lenta, fazendo com que fiquem mais letárgicos e sem disposição após as refeições.
3. Isolamento social
Os adolescentes desejam ser aceitos e integrados aos grupos. No entanto, muitos jovens têm dificuldades de construir amizades. Além de se sentirem solitários, tornam-se potenciais alvos de bullying.
É claro que não são apenas estes, existem outros, mas estes exemplos aparecem de forma bastante frequente e, por isso, destacados aqui.
“No Colégio Pedro e Rafael, existe uma filosofia baseada no programa Escola da Inteligência, idealizado pelo escritor, psiquiatra e pesquisador Dr. Augusto Cury. Considerado o maior programa mundial de desenvolvimento das habilidades socioemocionais, o principal objetivo é atender às necessidades de alunos, professores e famílias, a fim de promover qualidade de vida e saúde emocional, o que nos dá condição de apoiar os alunos em diferentes estágios da vida e de desenvolvimento escolar”, explica Pedro Yamada, diretor pedagógico do CPR.