Autoestima das crianças também deve ser estimulada

Desde o nascimento, os bebês deveriam aprender a ter confiança nas figuras familiares, como base para o desenvolvimento.
Após alguns meses, eles começam a confiar também em si mesmos e construírem autoestima por meio das primeiras conquistas: a autonomia de movimentos, o domínio com a alimentação, as primeiras palavras até dar os primeiros passos.
É na infância e adolescência que esses sentimentos ficam mais evidentes e ganham importância.
Por isso, é preciso estar atentos a alguns sinais que indiquem problemas na autoestima dos pequenos. Geralmente quando estão passando por esse momento as crianças sentem-se deprimidas, fragilizadas e inferiores às outras, principalmente de sua mesma idade.
No CPR temos o compromisso de trabalhar os valores como empatia, pertencimento, confiança e autoestima diariamente, através de atividades entre os alunos de grupos colaborativos, em que uns estimulam as características positivas dos outros, além do diálogo. Um diferencial nesse caso é o programa Líder em Mim, priorizado na disciplina sócio emocional, trabalhada em todas as salas do colégio.
“Em nossa rotina, trabalhamos com os alunos os  hábitos de respeito, valorização das relações humanas e o combate ao bullying, para que nossos alunos confiem em si e fortaleçam os laços com a família, os amigos e sejam bem sucedidos na vida em sociedade”, afirma o diretor pedagógico do Colégio, Pedro Yamada.

Mas, em família, também é possível ajudar a cultivar a autoestima das crianças. Veja essas quatro dicas:

  1. Seja atencioso
    Em nosso dia-a-dia, muitas vezes o trabalho não se limita ao horário comercial. Mas, em casa, busque dar atenção à criança, se interesse por seus assuntos, pergunte sobre os amigos, a escola, além de realizarem atividades simples juntos, como o preparo do jantar, a arrumação da mochila, entre outros
  2. Não faça comparações
    Crianças com baixa estima costumam se comparar e se sentirem inferiores a outras. Por isso, faça o papel inverso. Estimule as qualidades da criança como inteligência, bom humor, facilidade em alguma área, entre outros assuntos.
  3. Ouça
    Adultos costumam ter muito a dizer, mas para ajudar efetivamente uma criança, é preciso ouvir mais. Ouça o que ela tem a dizer, as opiniões que ela gostaria de dar e aprenda com sua visão de mundo.
  4. Acredite e estimule
    Toda criança tem sonhos, que podem ir de comprar um brinquedo novo a viajar para o espaço como astronauta. Não importa qual seja ele, acredite e estimule a criança a aprender mais sobre os assuntos e nunca perder o brilho nos olhos.

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